Finlândia - Helsinque

Uma das melhores cidades do mundo para morar

Helsinque

Optamos cruzar da Suécia para a Finlândia, via ferry boat. De Estocolmo, existem duas opções: ir diretamente para a Helsinque, a capital, ou para Turku, no litoral. Como não tínhamos pressa, optamos por Turku e, de lá, seguiríamos de motorhome até a capital.  

Embarcamos, com o motorhome no portão 8, do terminal da empresa Tallink Silja e partimos para atravessar o mar Báltico por, aproximadamente, 12h. Exceto o balanço das ondas, foi uma viagem bem tranquila, em um enorme ferry boat, com 10 andares, distribuídos entre veículos e passageiros.

finlandia-helsinque-porto-logo.jpgNosso embarque, com o motorhome, no porto de Helsinque

Após chegarmos em Turku, recomeçamos nossa viagem, via terrestre, até Helsinque, percorrendo 168 km.

No aspecto financeiro, chegar em Helsinque, de uma certa forma foi um alívio, pois recomeçaríamos a usar o euro, evitando assim, outras conversões como tivemos que fazer no caso dos países escandinavos.

Logo que chegamos na cidade, fomos visitar o parque Sibelius. Aqui, sobre uma pedra está a escultura da cabeça do músico e, ao lado, aquela que é considerada a obra de arte mais importante da cidade, um monumento em forma de orgão, em homenagem a este famoso músico sinfônico, Jean Sibelius.

finlandia-helsinque-sibelius-busto-logo-1.jpgEscultura da cabeça de Sibelius, em Helsinque

finlandia-helsinque-sibelius-monumento-logo.jpgMonumento em homenagem à Sibelius

Em frente ao parque existe uma linda marina do Iate Clube, com lindas lanchas atracadas. 

finlandia-helsinque-iate-logo.jpgVista do Iate Clube, em Helsinque

Como era feriado, foi fácil estacionar o batimóvel bem próximo ao centro. Após, saímos para passear em uma das melhores cidade do mundo para morar, conforme a revista Monocle. 

Entre alguns itens analisados pela pesquisa da revista estão: a baixa criminalidade, a qualidade do ar e a inovação urbana em relação à ecologia e aos transportes públicos. Este último foi um dos destaques da capital finlandesa, pois aqui tem 15% das rotas com ciclovias.

Após a visita ao parque, outro local famosíssimo que visitamos foi a linda Catedral Luterana Tuomiokirko, mais conhecida por Catedral Branca.

finlancia-helsinque-igreja-branca-logo.jpgCatedral Branca, em Helsinque

Ela está situada no alto da praça do Senado, onde estão localizados outros prédios de destaque da cidade, entre eles, a Universidade de Helsinque

finlandia-helsinque-universidade-logo.jpgUniversidade de Helsinque

Também visitamos a Capela do Silêncio, localizada ao lado da praça. É difícil os turistas não serem atraídos por esta linda estrutura circular de madeira. No seu interior, uma calma contemplativa reina absoluta. Justifica-se, pois, segundo os arquitetos, "o projeto arquitetônico teve como tema a calma”.

finlandia-helsinque-capela-do-silencio-logo.jpgCapela do Silêncio, em Helsinque

Próximo à capela, está o monumento em homenagem aos Três Ferreiros. Esculpida em bronze pelo artista Felix Arthur Nylund Feita, ela representa a força do trabalho em equipe, com três homens forjando ferro em uma bigorna. 

Um fato interessante sobre esta estátua é que, em 1944, ela foi bombardeada. No entanto, apesar de carregar algumas marcas, ela resistiu.

finlandia-helsinque-tres-ferreiros-logo.jpgOs Três Ferreiros, representam o trabalho em equipe

Após degustarmos um almoço típico finlandês, em uma das bancas do porto, fomos visitar a surpreendente Catedral Ortodoxa Uspenski, um dos símbolos mais claros do impacto da Rússia sobre a história da Finlândia.

Localizada no alto de uma pedra, por sua beleza imponente, seus ricos detalhes e, principalmente, pelo seu tamanho, ela é considerada a maior igreja ortodoxa da Europa.

finlandia-helsinque-catedral-uspenski-logo.jpgCatedral Ortodoxa Uspenski, a maior da Europa